tag:blogger.com,1999:blog-3339110508137385667.post5920156917846929898..comments2023-10-24T09:06:40.706+01:00Comments on renas e veados: Trocar o nome dos personagens para avaliar a qualidade da tramabossitohttp://www.blogger.com/profile/03489046402845515412noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-3339110508137385667.post-44544705956514926312007-11-10T16:49:00.000+00:002007-11-10T16:49:00.000+00:00obrigado catarina, fiquei uma rena corada :)obrigado catarina, fiquei uma rena corada :)bossitohttps://www.blogger.com/profile/03489046402845515412noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3339110508137385667.post-82433738810144952672007-11-10T14:01:00.000+00:002007-11-10T14:01:00.000+00:00No existen bruxas, pêro que las hay, las hay. Esta...No existen bruxas, pêro que las hay, las hay. <BR/>Estamos a jogar com paus de três bicos, objecto surrealista mas de extrema importância. Suponhamos que a recusa em definir alguém exclusivamente a partir da sexualidade é benigna, bem intencionada. Suponhamos que definir “um ser humano” excluindo a sua sexualidade resulta na tese de KRISIS (roswitha scholz) em que o valor é o homem, na sua vertente de racionalidade para o trabalho, e na sua sombra co-relativa não computável de reprodução (reposição) e infância (velhice) mais as variantes papistas de amor DESINTERESSADO. Nenhum animal que não seja uma paramécia pode ser definido sem ter em conta a sua sexualidade: os comportamentos sociais reprodutivos que caucionam a aproximação e confronto dos indivíduos. Tende-se a pensar o reprodutivo como o momento mesmo em que nenhum confronto identitário é possível entre um macho e uma fêmea (ou seja, tão no nik nik), mas o facto é q as hierarquias, o confronto, o catanço, apaziguamento are all pretty much related entre quaisquer dos indivíduos cujas “hormonas” sugiram reconhecimento (cavalos e burros, os cães e as nossas pernas).<BR/>Tomar a manifestação LGBT como uma manifestação pornográfica, à qual se deve excluir a infância, é errado. Se bem que sentimos que se devem esquivar as crianças à manifestação pornográfica em si.<BR/>A manifestação LGBT remete para os comportamentos sociais reprodutivos, no-me-a-da-men-te, para a denuncia do casal hetero, que FOI historicamente compulsivo pela barreira que era imposta ás mulheres em relação ao “comportamento social do valor” sendo a sua única possibilidade de inscrição vender a sua virgindade à religião ou à religião (ou à economia=putas), e que JÁ NÃO É, mas ainda se age como se fosse. Se não parece ser isto (a manif LGBT) é porque a plataforma de união identitária é a expressão do desmentido vivido no corpo, “se eu amo A porque vou casar com B”? Isto não é a grécia, as mulheres são cidadãs, não há razão mais que OBRIGUE a inseri-nos na troca de famílias. Não há um PORQUE se se entenda como tragédia social iminente ( a tragédia das criadinhas). <BR/>A expressão do SEXO na pornografia é a invisibilidade do SEXO no casamento clássico (da cinderela). Na porno qualquer identidade é fingida. Na sociedade não. A identidade expressa alinhamento e confronto com um OUTRO (viveram sem confrontos para sempre, livres daqueles que os ameaçavam). Convenhamos que as putas e os gays andaram e ainda andam a ser ameaçados, e que na sua razoabilidade de cidadãos se pretendem confrontar com o contrato social que já os inclui na sua racionalidade para a produção, na medida em que se tenta rever os contratos sexuais herdados do patriarcado (já não estamos no patriarcado, pois não?) tornando-os iguais a OUTROS contratos possíveis (aí está, a santidade do matrimónio. Infelizmente, os humanos têm tendência a cuspir no que é profanado, mas lá está, é o desencantar daquilo que estava na prateleira de cima).<BR/>LGBT é política, é sexo na medida em que o casamento é sexo, a gravidez é sexo, e que o sexo não é um bicho papão que nos OBRIGA a abusar (fantasmas fantasmas, não são os meus!). Numa distopia maluca poderse-iam chamar Internacional Para A Revogação Do Sistema De Casamento E Celibatário Heterosexual Compulsório.<BR/>Se alguém achar algo outrageous, risível ou naive neste texto, faça favor. Estou interessada nas invisibilidades no próprio processo da manifestação e identificados LGBT, que acho que foi o trigger do BOSS.Má ideia!https://www.blogger.com/profile/11601732402794152514noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3339110508137385667.post-35257030422100303912007-11-09T23:45:00.000+00:002007-11-09T23:45:00.000+00:00hmmm....chamaram-me a atenção que...qualquer movim...hmmm....chamaram-me a atenção que...qualquer movimento equalitarista...não pretende afirmar que as pessoas são todas iguais, antes que há um certo campo de desigualdades, que são enunciadas e que se pretendem inaceitáveis.O exemplo dado foi o da anarquia, chefia e estado, nada a ver com política sexual. Foi um bom moove, meteres-te nessa confusão. Diria q @s Homossexuais são tão invisíveis como os heterosexuais não machistas. muitos imbroglios pelo caminho entretanto.Má ideia!https://www.blogger.com/profile/11601732402794152514noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3339110508137385667.post-66075548271092517462007-11-09T23:03:00.000+00:002007-11-09T23:03:00.000+00:00Há cada maluquinho por aí Boss... umas vezes é rel...Há cada maluquinho por aí Boss... umas vezes é relevante outras nem por isso enfim. É conforme a posição que querem marcar.Pedro Fontelahttps://www.blogger.com/profile/15533835035790384457noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3339110508137385667.post-25333041223425144232007-11-09T15:40:00.000+00:002007-11-09T15:40:00.000+00:00Boss, querido, há quanto tempo não te dizia que és...Boss, querido, há quanto tempo não te dizia que és o maior? Há tempo de mais, certamente. Aqui vai então: és o maior!Nanhttps://www.blogger.com/profile/11677536751759628080noreply@blogger.com