«Carneiro, Venda e Sousa Franco propõem que se retire a expressão "ilegal" e que se puna quem fizer qualquer tipo de "publicidade de produto, método ou serviço" de incentivo ao aborto com "pena de prisão até dois anos ou pena de multa até 240 dias".»PS: A não ser que estejam a pensar numa excepção para os jornais com uma longa tradição na coisa, assim tipo Barrancos...
Se continuam assim ainda me convencem!
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