sábado, dezembro 11, 2010
sexta-feira, agosto 06, 2010
Recarvalhar Portugal
Publicada por bossito à(s) 9:03 da manhã 7 comentários
tags: ecologia, incêndios, reflorestar
Leituras do ano
Publicada por bossito à(s) 8:44 da manhã 0 comentários
tags: banca, crise, desigualdade, economia, livros
The Story of Stuff
Publicada por bossito à(s) 8:31 da manhã 0 comentários
tags: activismo, consumismo, ecologia, economia, vídeos
Portajar as SCUTs
Publicada por bossito à(s) 8:20 da manhã 0 comentários
tags: estradas, impostos, portagem, scuts, transportes
domingo, junho 06, 2010
Orgulho em ver Portugal no extremo oposto disto
Publicada por bossito à(s) 1:38 da tarde 1 comentários
tags: cristãos, fundamentalismo, homofobia, uganda, violência homofóbica
sábado, fevereiro 13, 2010
Uma proposta de esquerda que morreu na praia
«Socialistas vão apresentar projecto de 'big brother' fiscal, que coloca 'online' rendimentos brutos de todos os contribuintes
Todos os rendimentos declarados, de todos os cidadãos do País, vão ficar à vista de todos os que quiserem ver, na Internet. (...) Sem o imposto final pago, sem as despesas reembolsáveis (despesas de saúde, educação, etc.), mas com o rendimento bruto anual declarado. E, evidentemente, a identificação do contribuinte. Por outras palavras: acaba-se o sigilo fiscal. É o passo seguinte, depois de o Governo ter disponibilizado online a lista dos maiores devedores ao fisco.» DN 03-Fev-10
«Segundo Assis, o PS não concorda com a proposta, pelo que não vai avançar nesse sentido. Sobre o facto de o projecto de Lei ter sido apresentado por três vice-presidentes da bancada [Jorge Strecht Ribeiro, Afonso Candal e Mota Andrade] que, assim, acabam desautorizados, o deputado socialista disse que essa é uma questão que vai ser discutida internamente.
Francisco Assis adiantou que nem sequer tinha conhecimento da proposta, tendo sabido dela pelos jornais (a revelação foi feita pelo “Diário de Notícias”). "A minha discordância em relação a essa proposta vai ao ponto de garantir que, enquanto eu for presidente do Grupo Parlamentar, ela não será apresentada pelo PS", afirmou o líder da bancada parlamentar.» Público 3-Fev-10
«“Striptease fiscal”, “voyeurismo na Internet” e "coscuvilhice fiscal" são os termos usados por CDS-PP, PCP e BE na crítica à proposta de um grupo de deputados socialistas, que contempla o "levantamento parcial do sigilo fiscal" para permitir o acesso público ao rendimento bruto dos contribuintes. (...)
Francisco Louça, do BE, considerou que a proposta do PS para o levantamento parcial do sigilo fiscal é "uma ideia peregrina" e uma "coscuvilhice fiscal", defendendo que o fim do segredo bancário é a única forma de combater a corrupção.» JN 3-Fev-10
Publicada por bossito à(s) 9:31 da manhã 2 comentários
tags: escandinávia, impostos, jornalismo, privacidade
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
E agora o anúncio da Google para a Super Bowl e a versão gay que lhe fizeram
Publicada por bossito à(s) 3:38 da tarde 0 comentários
tags: google, publicidade, visibilidade lgbt
Nova campanha da ILGA Portugal
Publicada por bossito à(s) 9:57 da manhã 1 comentários
tags: activismo, adopção, casamento, ilga portugal, publicidade
domingo, janeiro 31, 2010
O que nos dá a burca?
Publicada por bossito à(s) 8:37 da manhã 3 comentários
tags: blogs, burcas, frança, fundamentalismo
quinta-feira, janeiro 14, 2010
Visibilidade pouco oportuna
Isto a propósito da nova campanha da Coordenação Nacional para a infecção VHI/sida, que só agora se lembrou que não era proibido pôr gays nos seus anúncios. Poderia ter escolhido pior timming? É claro que a prevenção do HIV é trabalho de todos os dias, mas quando no país se debate em prime-time o casamento entre pessoas do mesmo sexo isto vem criar uma distração escusada, senão vejamos:
Este spot chama-se "Relações Ocasionais", um tipo engraçado que as mulheres desejam, mas que no final a pretexto de um cafézinho acaba a acordar num carro junto ao mar com outro tipo engraçado ao seu lado. Ok, há tipos para quem a vida, ou ao menos o engate, é fácil (arranjar casa é que é mais difícil). E usam preservativo. Bons tipos, nada a opôr. Next:
Este chama-se "Relações Estáveis", curioso título para uma campanha de promoção do uso do preservativo. Ora então temos um casalinho gay, super sweet, acordam, vão trabalhar, um para o escritório o outro para a lavandaria, e eis que no supermercado faz a compra mágica, preservativos! Exultemos! Ou não. Quando foi a última vez em que se viu um anúncio da CNIVIH a recomendar o uso de preservativo para casais hetero estáveis!? Uma das vantagens das relações estáveis é que dispensam o uso de preservativo. Em havendo monogamia, amor e confiança o preservativo é dispensável, é um prémio pela fidelidade.
Eu não quero ser mauzinho ou negativo, mas a mensagem que vejo nestes anúncios é "nunca confies totalmente no teu parceiro gay, porque como bem sabes - ver anúncio do cafézinho - no fundo são todos uns valdevinos". Ora esto tipo de mensagem no meio da discussão casamenteira é tudo o que não precisamos. Mais uma vez a CNIVIH a atirar ao lado, buuuuuu.
PS: Já agora, quem teve a brilhante ideia de mudar o nome da Comissão Nacional de Luta contra a sida para Coordenação Nacional para a infecção VIH/sida!? Para a infecção!?
Publicada por bossito à(s) 11:29 da manhã 7 comentários
tags: publicidade, sida, visibilidade lgbt
Conservadores que não querem trabalhar e outras sacanices
Já no DN somos informados que existirão conservadores - das conservatórias - que também querem armar o pingarelho em políticos antigay, e pedir "objeção de consciência" para se recusarem a casar gays, ui córror. Este palavreado parecerá bonitinho aos ouvidos de muito troglodita, mas não cola. Isto é absolutamente um não assunto. O casamento civil é só um ato administrativo, ponto. O conservador não tem que concordar ou deixar de concordar, era o que mais faltava. Se isso fosse tido em conta onde é que iríamos parar? Conservadores a recusarem-se passar a escritura da casa a casais gays? E se o conservador for contra casamentos inter-raciais, também pode recusar? Era o que mais faltava! O conservador é um funcionário da administração e segue as regras, e suas alterações ao longo do tempo, dessa administração. Sempre foi assim, não há porquê mudar. E de certeza que a maioria dos conservadores concorda com isto, não por acaso a notícia do DN não cita um único nome...
Aliás, jornalismo muito pobre é a regra dos dias. Cada vez que fala Isilda Pegado acrescenta um referendo à já sua longa lista de referendos imaginários contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Dir-se-ia que Portugal é o único país da OCDE que ainda não fez um. Acontece que isto não é matéria de advinhações, é muito fácil comprovar. Os referendos de que Isilda fala são em grande parte mentira, nem sempre com o resultado que diz, e sempre no mesmo país, um único país. E não há um jornalista, um entrevistador, que lhe atire a mentira à cara.
Mais, vemos jornalistas que já foram premiados pela ILGA por bom trabalho, a citarem a outra mentira favorita de Isilda Pegado, "que Obama prometeu legalizar o casamento gay nos EUA", sem ai, nem ui. Meus, factos não são opiniões. Factos falsos denunciam-se e corrigem-se.
Haja pachorrinha, que a procissão ainda vai no adro, e de conservadores a jornalistas, a preguiça impera.
Publicada por bossito à(s) 11:08 da manhã 1 comentários
tags: casamento, jornalismo omisso, preguiça