O azar de Carmona
O centralismo político-mediático foi o maior inimigo de Carmona nestas eleições. Ao contrário de Gondomar, Felgueiras e Oeiras, em Lisboa a cobertura mediática não se limitou a meia dúzia de reportagens sobre o "presidente agora candidato independente". Pior para Carmona, mesmo assim um fantástico resultado, a provar uma vez mais que os portugueses amam um escorraçado partidário envolvido em casos de corrupção.
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