Salazarmania chega ao New York Times
Num emaranhado de clichés, como seria de esperar. Anseio pelo dia em que se possa ler uma reportagem sobre o país na imprensa estrangeira sem as palavras "fado", "saudade" e "católico". Quanto ao "furor" que meia dúzia de fascistas e umas boas dezenas de jornalistas semi-analfabetos criaram, nada a dizer. O tema esgotou-se há séculos. A mesquinhez humana não tem muito que analisar, merece apenas ser exposta para evitar que se repita.
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