À atenção de Eduardo Pitta
Essa estória está longe de ser inédita. Mas mesmo se fosse, porque raio não poderiam dela saber os "partidos e associações de defesa dos homossexuais"? E é preciso "partir muita pedra" às ocultas dos "partidos e associações"? Não era mais fácil partirem pedras juntos em vez de atirarem pedras uns aos outros? Ah, e no Reino Unido os homossexuais não podem casar, é uma união civil, e nem vale a pena casar no Canadá e tentar reconhecimento no UK, que também não é dado.
A moral dessa estória, e de várias semelhantes anteriores é simples, enquanto o casamento entre pessoas do mesmo sexo não estiver legalizado em Portugal, este mesmo país não facilitará as burocracias necessárias para que cidadãos portugueses casem ou "quase-casem" (como no caso britânico) com pessoas do mesmo sexo no estrangeiro, até porque isso poderia ser usado para mais tarde exigir um reconhecimento português do casamento em causa. A pedra a partir é bastante clara, legalize-se o casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal o quanto antes.
A moral dessa estória, e de várias semelhantes anteriores é simples, enquanto o casamento entre pessoas do mesmo sexo não estiver legalizado em Portugal, este mesmo país não facilitará as burocracias necessárias para que cidadãos portugueses casem ou "quase-casem" (como no caso britânico) com pessoas do mesmo sexo no estrangeiro, até porque isso poderia ser usado para mais tarde exigir um reconhecimento português do casamento em causa. A pedra a partir é bastante clara, legalize-se o casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal o quanto antes.
2 comentários:
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Registo de Uniões na Embaixada Britânica em Portugal
Pelos vistos interpretei mal o tom dado à expressão "não podiam saber". Ainda bem que assim é, fica a nota.
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