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«Desde o passado dia 10, em que o petróleo atingiu o máximo histórico de 78,64 dólares no mercado de futuros de Londres, a Galp desceu 4,5 cêntimos o preço da gasolina sem chumbo. A redução de custo por parte da Galp é de 3,35 por cento. No entanto, a matéria-prima baixou nove dólares na praça londrina (descida de 12,5%).(...) Conforme declarou ao «Correio da Manhã» o secretário-geral da DECO, Jorge Morgado, «há sempre muita pressa em aumentar os preços. Mas quando o petróleo baixa, essa pressa não existe». (...) Segundo o responsável da organização de defesa dos consumidores, «a concorrência não existe, apesar da liberalização do mercado de combustíveis, e o Governo não toma medidas para que ela exista e seja benéfica para o consumidor». (...) Recorde-se que, no exercício de 2005, a petrolífera portuguesa, que também faz refinação, teve o resultado líquido recorde de 442 milhões de euros, mais 33 por cento do que em 2004.»
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