Novas da Índia e Moçambique
E das boas. Na Índia mais de 100 personalidades do país, incluindo Arundhati Roy ou o prémio Nobel da economia Amartya Sen, assinaram uma carta aberta contra a criminalização da homossexualidade. Tal como em vários países africanos e caribenhos, esta criminalização é um resquício dos tempos coloniais, mas que em vez de ser repelido até por isso, foi sendo apropriado por grupos conservadores e nacionalistas que não hesitam em classificar a homossexualidade como "anti-indiana", "anti-africana", "anti-jamaicana", etc. Esta carta é portanto um documento histórico, que certamente terá um efeito positivo no país que pretende organizar os 2ºs Jogos da Lusofonia.
Também em Moçambique, onde (à semelhança dos restantes PALOP, excepto São Tomé e Príncipe) a homossexualidade ainda está ilegalizada, igualmente por herança colonial, o tema tem sido pela primeira vez debatido publicamente e de forma positiva. O que, claro, não impede que o trogloditismo analfabeto (mesmo que com o sobrenome "Craveirinha") saia à rua. O hilariante deste exemplo é que a bibliografia recomendada (utilizada não foi certamente) é do mais gay friendly que há, e contradiz tudo o que é escrito no artigo.
Também em Moçambique, onde (à semelhança dos restantes PALOP, excepto São Tomé e Príncipe) a homossexualidade ainda está ilegalizada, igualmente por herança colonial, o tema tem sido pela primeira vez debatido publicamente e de forma positiva. O que, claro, não impede que o trogloditismo analfabeto (mesmo que com o sobrenome "Craveirinha") saia à rua. O hilariante deste exemplo é que a bibliografia recomendada (utilizada não foi certamente) é do mais gay friendly que há, e contradiz tudo o que é escrito no artigo.
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