O argumento que faltou
Que pena ninguém se ter lembrado disto aquando da discussão da lei da procriação medicamente assistida (PMA). Quer dizer, a ILGA deu o mote, mas faltou realçar as consequências, i.e., os bastardinhos mestiçados de espanhóis.
Dizer aos políticos nacionais que a lei era homofóbica, machista, reaccionária, ineficaz, a anos-luz das melhores legislações europeias, era o mesmo que mostrar um palácio a um boi. O truque estava mesmo em lembrar que as fronteiras já não existem e que algumas portuguesas além de serem levianas ao ponto de estarem dispostas a engravidar a solo, não se importam que o esperma seja espanhol. Castelhano inclusive... Que diria a padeira de Aljubarrota se ainda vivesse?
Dizer aos políticos nacionais que a lei era homofóbica, machista, reaccionária, ineficaz, a anos-luz das melhores legislações europeias, era o mesmo que mostrar um palácio a um boi. O truque estava mesmo em lembrar que as fronteiras já não existem e que algumas portuguesas além de serem levianas ao ponto de estarem dispostas a engravidar a solo, não se importam que o esperma seja espanhol. Castelhano inclusive... Que diria a padeira de Aljubarrota se ainda vivesse?
3 comentários:
na miña casa ten vostede un reto
lol sr. Cesare pliz, isto é um blog de respeito lol ;)
"algumas portuguesas (...) não se importam que o esperma seja espanhol"
já o mesmo não dizem das maternidades...
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