Há 25 anos a morte saiu à rua no Porto
O JN recordava ontem a tragédia do 1 de Maio de 1982 no Porto, dois trabalhadores mortos pela polícia. Muito depois de Abril a violência policial contra os trabalhadores continuou a somar episódios e tragédias, sobretudo durante o cavaquismo. Mas é já no início guterrismo que se dá o último caso trágico, na fábrica Abel Alves de Figueiredo em Santo Tirso, que resultou no coma de um trabalhador reformado. É reveladora a dificuldade em encontrar informações on-line sobre estes episódios, o segundo link nem sequer é português, porque não se encontra nada em português... A amnésia instala-se e nem conseguimos descobrir se algum dia saiu do coma o reformado agredido pela polícia. Isto das manifs está bom é para os nazis traficantes de armas, já perdi à conta às passeatas, mas bastonada nunca se viu nenhuma...
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