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«PSD-Madeira restringe direitos da oposição e movimentos dos jornalistas no Parlamento
A maioria social-democrata rejeitou liminarmente as propostas apresentadas por quatro bancadas (PS, PCP, CDS/PP e BE) que, em defesa de normas em vigor na Assembleia da República, propunham a realização de debates mensais com a presença do presidente do governo regional e a audição de membros do governo no plenário e nas comissões parlamentares especializadas.
Víctor Freitas (PS) desafiou o líder nacional do PSD, Marques Mendes, a "vir à Madeira ver em que condições se faz aqui oposição" e "a propor na Assembleia da República um regimento como este", incluindo a não obrigatoriedade da presença de membros do governo em São Bento e o fim dos debates mensais com o primeiro-ministro. (...)
Para o vice-presidente do PSD Coito Pita, "os partidos da oposição já têm direitos a mais". "Não seremos uma maioria envergonhada, porque continuamos a pensar que uma maioria fraca faz fraca a democracia e esta maioria como se vem demonstrando não tem data marcada para morrer", acrescentou Tranquada Gomes, ao alegar que as alterações ao regimento estão relegitimadas nas urnas com uma maior maioria absoluta.»
«Os sociais-democratas defendem, ainda, "uma dependência hierárquica do Governo Regional" do Departamento de Investigação Criminal da Política Judiciária (PJ), no Funchal. A posição ficou escrita sob a forma de nota no parecer sobre o diploma da República relativo à Lei Orgânica da PJ.»
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