Não dói se fores muçulmana
«He beat her and threatened her with murder. But because husband and wife were both from Morocco, a German divorce court judge saw no cause for alarm. It's a religion thing, she argued.» [Ele bateu-lhe e ameaçou assassina-la. Mas como marido e esposa eram ambos de Marrocos, uma juíza de divórcios alemã achou não haver sinal para alarme. É uma questão religiosa, argumentou.]Mas a Alemanha apesar de tudo não é Portugal (que ninguém traduza as sentenças portuguesas para alemão ou ainda lixam alguma emigrante lusa!) e a juíza foi afastada do caso e poderá ainda sofrer sanções. Haja tino. Lê-se ainda no Spiegel «The case seems simply too strange to be true» [O caso parece simplesmente demasiado bizarro para ser real], a Leste de Portugal, mesmo.
3 comentários:
A juiza mandou o universalismo às urtigas.
A juíza mandou foi a justiça às urtigas!, só posso concordar com o boss: muito seguindo o mesmo tipo de displicência que alguns* juízes portugueses têm mostrado - só que esses impunemente.
*sublinho alguns, porque ainda quero crer que isto sejam excepções.
Isto passou-se mesmo?? E foi mesmo uma *juiza* que escreveu essa sentença?
(bem, acabei de lembrar-me que a Alexandra Teté existe, por isso a segunda pergunta já está respondida)
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